No contexto educativo atual, o termo competência é referenciado com frequência, especialmente no âmbito das políticas educativas da comissão europeia em relação à Estratégia de Educação e Formação para 2020. De acordo com a Comissão Europeia (2014) a falta de competências essenciais está a contribuir para a crise económica mundial, pois os cidadãos não apresentam as habilidades necessárias para se adaptarem, com flexibilidade, à internacionalização crescente, ao ritmo rápido das mudanças e à vertiginosa sucessão de novas tecnologias. Como consequência, a educação tem uma função essencial tanto social como económica de assegurar que os seus cidadãos adquiram as competências básicas necessárias a estas alterações.

A Comissão Europeia (2007) e a Organization for Economic Co-operation and Development (OECD, 2015) consideram as competências sociais e emocionais como essenciais para a vida dos seus cidadãos. Competências essenciais são aquelas que são necessárias a todas as pessoas para a realização e desenvolvimento pessoal, para exercerem uma cidadania ativa, para a inclusão social e para o emprego. A Comissão Europeia (2007) considera que os sistemas de educação e de formação inicial dos Estados-Membros deveriam apoiar o desenvolvimento destas competências essenciais por parte de todos os jovens porque cada uma delas pode contribuir para uma vida bem-sucedida na sociedade do conhecimento.

Assumindo as competências sociais e emocionais como uma combinação de conhecimentos, aptidões e atitudes que permitem elaborar e executar de forma coerentes os seus pensamentos, sentimentos e comportamentos para melhorar a sua autoestima e capacidade de adaptação para alcançar um equilíbrio na sua dimensão pessoal e social (Goleman, 2009; Bar-On, 2001), defendemos a possibilidade de promover estas competências em contexto educativo através de programas de aprendizagem social e emocional, formalmente organizados, sistematizados e teoricamente fundamentados.

A aprendizagem de competências sociais e emocionais (Social & Emotional Learning, SEL) é definida pela Collaborative for Academic, Social and Emotional Learning (CASEL, 2012) como o processo de aquisição e aplicação dos conhecimentos, atitudes e competências necessárias para identificar, compreender e gerir emoções, definir e alcançar metas positivas, sentir e mostrar empatia pelos outros, estabelecer e manter relações positivas, e tomar decisões responsáveis. Este processo deve começar no pré-escolar e continuar até ao final do secundário e é mais eficaz se for realizado através da instrução na escola, com o envolvimento dos alunos através de atividades positivas dentro e fora da sala de aula, com o envolvimento dos pais e da comunidade no planeamento, implementação e avaliação das aprendizagens.

A CASEL (2012) concorda que existe cinco grupos de competências-chave que devem ser desenvolvidas como base para a manutenção de relações sociais de alta qualidade e para adaptar-se aos desafios na vida. Estes grupos são: autoconsciência, autogestão, consciência social, gestão de relações, e tomada responsável de decisões. No entanto, segundo Reinoso (2006), a formação tradicional tem maioritariamente focado os seus esforços no desenvolvimento da dimensão social destas competências, isto é, nas dimensões de consciência social e gestão das relações, demonstrando pouco interesse no desenvolvimento das competências pessoais como a autoconsciência ou autogestão. Isto torna-se paradoxal, considerando que é muito difícil desenvolver com êxito competências da dimensão social se não são trabalhadas previamente as competências da dimensão pessoal.

Por esta razão a CASEL (2012) considera que apenas os programas que trabalham todas as competências-chave são efetivos na aprendizagem social e emocional. Assim, e considerando as premissas sugeridas pelo CASEL (2012), foi desenvolvido o programa KidsTalentum para crianças do ensino Pré-Escolar de 3, 4, 5 anos de idade, utilizando como metodologia o Outdoor Training, uma metodologia de educação ao ar livre, realizada na natureza e que utiliza a aprendizagem experiencial como método e a natureza como aula, onde as crianças aprendem através do ludismo.

O principal propósito deste programa é desenvolver nas crianças competências de caráter pessoal e social, que garantam a sua convivência com os outros colegas, para que, quando surjam diferenças, consigam refletir, discutir, obter soluções que beneficiem o grupo, e entender que, perante as diferenças, se requer o respeito à diversidade. Ao utilizar a metodologia do Outdoor Training esperamos desenvolver habilidades e competências comportamentais com um índice de aproveitamento superior às demais metodologias, pois a vivência ao ar livre favorece a quebra de paradigmas, a superação de limites e de desafios, a capacidade de lidar com emoções, vivenciando-as, controlando-as, favorecendo a mudança.

No entanto, a maioria dos programas criados com esta metodologia foram desenvolvidos para jovens do ensino secundário e universitário, bem como empresários. Apesar de vários autores salientarem a importância do desenvolvimento de competências emocionais e sociais na vida das crianças, e se possível desde muito cedo (Bar-On 2001, Lantieri, 2008, et al., 2003), poucos são os estudos sobre a metodologia de outdoor training realizados com crianças do ensino pré-escolar.

O programa KidsTalentum procura o desenvolvimento e crescimento de competências sociais e emocionais em duas dimensões distintas:
Dimensão pessoal – através de grupos de trabalho orientados para desafios de caráter pessoal, para desenvolver: o autoconhecimento, a observação de si mesmo, e ainda desenvolver a capacidade gestão de stress e de humor em si, com a consequente diminuição dos níveis de ansiedade e frustração, que poderão ter algum impacto na autoconfiança, na autoestima e na valoração de si mesmo;
Dimensão social – grupos de trabalho orientados para a resolução de problemas interpessoais para desenvolver as competências de comunicação, trabalho de equipa, liderança, tomada de decisão em equipa, e gestão de stress e de humor do grupo, que poderão ter impacto na adaptação à mudança, no desenvolvimento de relações interpessoais, na resolução de conflitos, no desenvolvimento dos outros e na solidariedade.

Neste estudo pretende-se avaliar o impacto do programa KidsTalentum no desenvolvimento da dimensão pessoal das competências sociais e emocionais num grupo de crianças do pré-escolar, e determinar se a metodologia de outdoor training utilizada no programa é útil para a aprendizagem social e emocional.

Metodologia

Medir o impacto do programa KidsTalentum na adquisição de competências socio emocionais, de dimensão pessoal. Para tal, foi utilizada uma metodologia quantitativa e optámos por um desenho quase experimental, uma vez que eticamente dentro do contexto socioeducativo, não podemos constituir aleatoriamente grupos que permitam controlar algumas variáveis que já demostraram ser importantes para o desenvolvimento de competências.

Outdoor training como metodologia de aprendizagem

O outdoor training (OT) é uma metodologia que pretende trabalhar diversas competências, nomeadamente as socio emocionais, ao ar livre, fazendo-o através de diversas atividades de aventuras. Para o fazer retira os participantes da sua zona de conforto e estimula-os a enfrentar desafios, vencer os seus limites e transpor os problemas impostos. É caracterizado por modalidades que atraem e satisfazem todos os estilos de aprendizagem, pois proporciona o desenvolvimento de habilidades e competências comportamentais (Santos, 2012).

Participantes

Os participantes no programa KidsTalentum são alunos de duas turmas do pré-escolar do Centro Social e Paroquial de Santa Cecília, Região Autónoma da Madeira (RAM), Portugal. No grupo de controlo participaram 15 alunos, 10 de género feminino e 5 do género masculino. No grupo experimental 15 alunos, 10 do género feminino e 5 do género masculino. A idade variava entre os 3 e 5 anos, sendo as turmas heterogéneas.
Instrumentos

Para avaliar o desempenho do aluno na competência emocional foi utilizada a versão portuguesa traduzida por Roazzi, Dias, Minervino, Roazzi, e Pons (2008) do Test of Emotion Comprehension (TEC), de Pons, Harris, e de Rosnay (2004), que avalia o nível de compreensão emocional. A compreensão emocional é a habilidade sociocognitiva de reconhecer emoções, compreender as causas das emoções dos outros e das situações emocionais, e uma serie de habilidades e conhecimentos relacionados com as emoções, como a compreensão das relações entre emoções e outros estados mentais, o conhecimento de estratégias de regulação de emoções e a compreensão de respostas emocionais ambivalentes (Pons et al., 2004). Assim, o TEC avalia nove componentes da compreensão emocional, sendo atribuído um ponto por cada componente com resposta correta. Cada criança pode obter um mínimo de zero e um máximo de nove pontos. Esta pontuação bruta foi normalizada e transformada em notas T, em função da idade, com base numa amostra de 478 crianças da RAM. Utilizando o coeficiente de Kuder-Richardson como medida de fiabilidade, foram encontrados níveis aceitáveis de consistência interna (KR-20 = .72).

Para avaliar a perceção dos alunos em relação à dimensão pessoal das suas competências socio emocionais foi utilizado o questionário de inteligência emocional de Bar-On (EQ – i: YV; Candeia & Rebocho, 2007), que avalia:

  • Competências intrapessoais (α = .78), a capacidade de estar atento a si próprio e as suas emoções;
  • Gestão de stress (α = .76), a capacidade de lidar com o stress e de controlar emoções;
  • Adaptabilidade (α = .84), a capacidade para ser flexível e alterar os sentimentos e pensamentos em função da situação;
  • Humor geral (α = .75), a capacidade de ser otimista e expressar sentimentos positivos.

Este teste também fornece uma medida de inteligência emocional total (α =.84), que considera também a competência interpessoal da dimensão social. A pontuação bruta obtida nesta escala foi estandardizada com base numa amostra de 426 crianças da RAM e transformadas em notas T em função da idade. Neste estudo, a escala apresentou bons índices de fiabilidade (α = .80).
Procedimentos

O projeto é composto por três componentes que são descritas com maior detalhe numa publicação prévia (Santos et al., 2013). O primeiro refere-se ao envolvimento da comunidade escolar: foram realizadas, no mês de setembro de 2016, sessões de uma hora para apresentar o projeto e os dinamizadores do projeto. A segunda componente refere-se aos procedimentos de avaliação do programa. No mês de outubro, foram realizadas as avaliações pré-teste individualmente com cada uma das crianças tanto do grupo de controlo como do grupo experimental por psicólogas treinadas, com uma duração aproximada de 45 minutos. As sessões pós-teste foram realizadas da mesma forma no mês de junho. A terceira componente refere-se ao programa de outdoor training para aprendizagem social e emocional, desenhado para a turma do pré-escolar e aplicado por um facilitador com experiência em outdoor training e duas psicólogas educacionais. O grupo de controlo continuou com as suas aulas normais.

O programa foi desenvolvido ao longo dos meses de novembro de 2016 até julho de 2017, e é composto por 28 sessões de 2h cada, com uma frequência semanal de uma sessão.

O programa foi dividido em unidades didáticas, cada uma das quais procura dar ênfase a uma ou duas competências socio emocionais chave, a última unidade apresenta atividades mais gerais, que abrangem todas as competências:

  • Módulo 1 (4 sessões) – Competências de comunicação e trabalho em equipa.
  • Módulo 2 (4 sessões) – Competências de liderança, tomada de iniciativa, responsabilidade e tomada de decisões.
  • Módulo 3 (6 sessões) – Competência de tomada de decisões em equipa e gestão do stress.
  • Módulo 4 (4 sessões) – Competências de gestão de humor.
  • Módulo 5 (duas sessões) – Consolidação das competências.

Programa de Outdoor Training
Desenvolvimento de competências sócio emocionais em crianças
Plano de atividades Pré-Escolar 2016-2017

Programa desenvolvido por: Professor Doutor Mário Alberto Santos

Programa desenvolvido por: Professor Doutor Mário Alberto Santos

Discussão

Os resultados indicam uma melhoria na inteligência emocional global dos alunos que participaram no programa KidsTalentum. Estes resultados são muito importantes se consideramos que a literatura tem demonstrado que a inteligência emocional tem uma grande importância nos indicadores de sucesso académico (Mann & Kanoy, 2010; Sparkman et al., 2012; Song et al., 2010); e na adaptação pessoal e social (Claros & Sharmos, 2012; Dollar, & Stifter, 2012; Ruiz et al., 2012; Schutte, Malouf, & Hine, 2011).

Os resultados sugerem que as atividades outdoor realizadas dotaram um ambiente seguro e supervisionado onde as crianças puderam explorar novos desafios, aprenderam a gerir o risco, e adaptar-se à mudança e a adversidade. De facto, as atividades do programa KidsTalentum possibilitaram aos alunos o enfrentar desafios físicos, ambientais, cognitivos, psíquicos e sociais em meio da natureza, abandonando temporariamente a sua zona de conforto para ingressar, deliberadamente, na aventura na qual enfrentaram adversidades. Ao enfrentar situações desafiadores mas transponíveis, os alunos tiveram a oportunidade de vivenciar uma experiência positiva de superação de adversidades que favoreceu o desenvolvimento de recursos internos e externos de proteção e facilitou o aprimoramento da sua capacidade de adaptação. Yunes e Szymansky (2002) já tinham indicado que os estímulos estressores fazem com que os indivíduos possam desenvolver e mobilizar fatores internos e externos de proteção para enfrentar futuras situações de stress.

O contexto dos desafios favorecidos pelo programa oferece aos alunos um simulacro das adversidades que vão vivenciar ao longo de toda a sua vida, capacitando-os a lidarem de modo mais resistente e construtivo com as adversidades da vida. Os dados da presente pesquisa evidenciam o potencial deste programa em facilitar o desenvolvimento integral e o aprefeiçoamento da capacidade de adaptação dos educandos, na medida em que este método pedagógico lhes possibilita a oportunidade de vivenciar experiências reais, significativas, positivas e bem-sucedidas de superação das adversidades.

Porém, para que a procura de superação destas adversidades possam favorecer a mobilização e o desenvolvimento de recursos de adaptação, o programa de outdoor training deve propiciar a resolução de desafios graduais, progressivos, tangíveis e proporcionais aos recursos internos de confrontação e externos de proteção dos alunos (Tomazini, 2011). Os resultados positivos no desenvolvimento da adaptação indicam que o programa KidsTalentum foi desenvolvido de forma apropriada para esta faixa etária e que teve sucesso na criação de um contexto desafiador, transformador, sem que a segurança física e emocional das crianças, necessárias há aprendizagem e ao desenvolvimento integral dos indivíduos, fossem negligenciadas.

A função auto avaliadora contida neste procedimento implica contemplação e consequente reflexão sobre o próprio comportamento de forma a reconhecerem os seus próprios recursos; a identificarem o que é necessário mudar para obter uma ação mais efetiva; a conhecerem-se melhor a si próprios e ao resto dos companheiros; a aprenderem a prestar atenção, a estarem despertos e a saberem discriminar o valor da informação recebida, pelo que o processo de aprendizagem se amplifica (Reinoso, 2006).

Paradoxalmente, observamos que na competência de gestão de stress os alunos que participaram no programa apresentaram uma diminuição na perceção das suas capacidades, apesar de que a adaptabilidade e a gestão de stress correspondem a habilidades e disposições diretamente envolvidas na forma como se lida com situações adversas, problemas e mudanças (Sousa, 2010). Esta diminuição poderá estar relacionada com uma maior perceção das suas dificuldades (geradas pelo aumento das suas competências intrapessoais). Graças à experiência, os alunos foram confrontados, de forma direta, com o resultado das suas próprias ações, tendo a possibilidade de aclarar o significado e a validade das suas condutas e crenças (Dewey, 2004). É importante assinalar que perceber as suas dificuldades nesta competência não diminuiu o seu autoconceito.

Também na escala de humor geral encontramos igualmente efeitos positivos do programa. Enquanto os alunos mantiveram os seus estados de humor positivos, os alunos do grupo de controlo diminuíram a sua capacidade de otimismo e de satisfação. É possível que, como indica a fundação EYFS (Early Years Foundation Stage, 2007), as atividades fora da sala de aula apoiaram o desenvolvimento de atitudes positivas através de novas oportunidades, desafios e responsabilidades e deu a oportunidade de levar a beleza, a alegria, a maravilha e a exuberância da natureza no dia-a-dia das crianças.

Conclusão

Sendo poucos os estudos sobre a metodologia de outdoor training realizados com crianças do Ensino Pré-Escolar, este estudo teve como principal objetivo avaliar os efeitos do programa KidsTalentum na dimensão pessoal das competências sociais e emocional. Consideramos que, ao utilizar a metodologia do outdoor training para o desenvolvimento das competências sociais e emocionais, o índice de aproveitamento será superior às demais metodologias, e que a vivência ao ar livre favorece a quebra de paradigmas, a superação de limites e de desafios, a capacidade de lidar com emoções, vivenciando-as, controlando-as, favorecendo a mudança.

Assim, o outdoor training proporciona padrões de aprendizagem de relações pessoais e interpessoais que desenvolvem a personalidade (Santos, 2012). Podemos inferir que, apesar de não haver efeitos significativos do programa na compreensão emocional, o KidsTalentum teve efeitos positivos significativos na auto e heteroperceção das competências intrapessoais, de adaptabilidade e humor positivo.

Os resultados encontrados por esta pesquisa apontam a metodologia outdoor training como uma ferramenta facilitadora do desenvolvimento das competências socio emocionais que poderá ser utilizada tanto em programas e ações de prevenção e promoção de competências e poderá beneficiar indivíduos e grupos, principalmente àqueles submetidos a riscos psicossociais, potenciais ou reais. Esperamos que esta pesquisa possa motivar não apenas novas investigação científicas acerca das vantagem do outdoor training, mas também o desenvolvimento e a implementação de outros programas educativos como o KidsTalentum, adaptados a populações específicas, que utilizem esta metodologia como uma ferramenta de desenvolvimento humano, de promoção da saúde integral dos indivíduos e do aprimoramento da capacidade de enfrentarem riscos e lidarem com as adversidades de modo mais adaptativo e construtivo.

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Mario Fortes

Mario Fortes

Neste momento tenho um projeto intitulado KidsTalentum onde brinco e trabalho competências sociais e emocionais com crianças, na natureza. Tenho programas de investigação com Recursos Humanos, sou investigador de Pós Doutoramento na ARDITI, e Professor Coordenador convidado na Universidade da Madeira.

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